OS ÚLTIMOS LAGÍDIOS

As magníficas civilizações remotas, encobertas pela poeira dos milênios e aparentemente adormecidas, permanecem estimulando corações e mentes, sobretudo quando examinadas pela ótica espiritual, que reflete incontestavelmente a Misericórdia Divina dinamizada pela lei da reencarnação, em benefício da evolução de todos os seres. Esta obra resgata autênticas experiências vividas pelo mesmo grupo de espíritos, num espaço de aproximados cinco séculos, descrevendo o auge do domínio da nação Macedônia. O início é o ano 343 a.C., período das grandes façanhas guerreiras de Alexandro III, o maior líder militar já conhecido e venerado pelos gregos, persas, babilônios e egípcios, ilírios, trácios, dentre outros povos subjugados por seu vigoroso punho conquistador. O espírito Nathanael revela neste livro que o rei macedônio, Alexandro III, iniciou sob o Amparo Superior um processo de união das culturas do Oriente e do Ocidente, em favor das coletividades humanas e, no transcorrer dos capítulos surgem fatos instigantes, dramáticos, delituosos, implicando severamente as personagens envolvidas. É narrado no decorrer deste romance o encadeamento dos fatos vinculados aos comprometimentos cármicos dos mesmos espíritos num certo espaço de tempo de três séculos; é a ação das Leis Superiores agindo de forma incorruptível. O cenário é a prestigiosa capital egípcia, em pleno fausto da Dinastia Lagídia ou Ptolomaica, no início do ano 51 a.C., com a morte do Faraó Ptolomeu Neos Dyonisos Aulettes.